Wow!
Números redondos são demais, não são? Oh yeah!
Enfim, percebi que meu blog não tem muitos " posts de blog ", sabe? Falando sobre alguma coisa completamente sem sentido, dando uma de blogueira que acha que sabe alguma coisa, sabe? Então, nem eu, mas é pra " achar", sacou?
Aliás, gostei de como a palavra " blogueira" soa. Ia deixar só "20" de título, mas vou colocar " 20 - Blogueira ". Agora parece que não soou tão bem õ.o. Dane-se também. Fica só "20 - Blopáft ". Éeeeee rapaz! Agora sim!
Tema? Vejamos... [nota: comecei o post sem saber sobre o que escrever ] [*matutando* ? ]
Ah sim! Veja só, agora pouco eu li um post sobre como amizades influenciam, coisa e tal, e como a maioria dos adolescentes acaba mudando pra ficar mais aceitável, o conhecido "pop". Também comentava sobre a valorização do " malvado", aquele "perito em ownar pessoas" que acaba sendo meio que o centro das atenções. Concluía com " Mas será que é sempre assim? Ganha o mais rude? Da onde veio essa valorização? ".
Me fez pensar sobre grupos, amigos, rodinhas, panelas.
É mesmo, grande parte das pessoas, e não apenas os adolescentes, " dão uma de maria-va-com-as-outras ", mudam sua personalidade e "jeito" pra que possam fazer parte de um grupo, aquela velha história de sentir aceito, mas e daí?
Tá feliz assim? Não tá se sentindo um mizerável superficial? Um concha sem nenhum tipo de conteúdo? Uma marionete na mão dos que estão acima de você na temida hierarquia social? Alguém suscetível às vontades e caprichos de quem tá no comando? 24hrs tendo que agradar à todos aqueles que importam socialmente? Não se sente mal com isso? Inútil? Um vagabundo sem-personalidade? Ou se sente amado por aqueles que vão te dar um pé na bunda no momento em que você não satisfizer as expectativas deles? Você tá buscando amor? Carinho? Não é deprimente? Enfim...
Não é apenas com os decadentes "pops" que funciona.
O sistema social é simples até demais.
- Escolha um grupo. Pode ser um grupo de pessoas que você acha legais, ou você precisa fazer parte desse grupo pra conquistar seus objetivos, não interessa.
- Puxe o saco de alguém do grupo. Qualquer mizerável. O importante é que ele te inclua na " rodinha ".
- Consegiu até aí? Agora é mole! É só virar papagaio-de-pirata do(s) "mais importantes" da panela. Fique parecido com o(s) indivíduo(s). Vai chegar o momento onde você vais ser um " deles", aí é só continuar a atuação, até o ponto aonde você vai se perder de vez e entra o piloto automático.
Anotou? Beleza!
Agora, se você tem o privilégio de fazer parte de um grupo (ou não ) aonde as pessoas gostam de você como você realmente é, meus parabéns, talvez você até esteja com elas por gostar de como são e não apenas por alpinismo social.
Claro que, se você não gosta de como é, é difícil que alguém mais [além da sua mãe][ou não] goste.
Enfim, isso é uma grande besteira. Faça como Holmes e ignore qualquer tipo de conhecimento que não seja necessário. [ ou seja, coloque esse post na lata do lixo ].
Dane-se o mundo,
Danem-se os grupos sociais,
Dane-se a merda do capitalismo,
Nin-guém liga.
. [ Se quiser alguém em quem confiar, confie em si mesmo ]
Finja que nada disso aconteceu @_@/ xD~
Memórias de alguém que não morreu.
Frases sem sentido. Niceeee (y)
Mudei o título de novo :][ Manual combina mais com o treco todo :]
Boa noite e Boa sorte o/
Dica da vez:
Labirinto do Fauno é simplesmente melhor do que o esperado. Fora o fato de seguir, em partes, o estilo Dama Da Água de "Fantasia para adultos", El laberinto del Fauno - no original - foge do circuito americano de cinema, mesmo sendo uma parceria MÉX/ESP/EUA. O espanhol falado no filme é simplesmente música para os ouvidos (não aquele espanhol "roça" de Volver) e os efeitos, cenários, figurinos e maquiagem não deixam à desejar. Algumas cenas de violência explícita são a única observação, para alguns de coração fraco, mas mesmo assim vale muito a pena.
sexta-feira, junho 08, 2007
sábado, junho 02, 2007
19, né? [Babel]
É, dezenove mesmo.
Que te vem à cabeça quando citam essa palavra? Babel.
Depende, né?
Pode ser que você se lembre da bíblica torre de Babel, da torre de Babel da dramaturgia, de pastel, de mel, ou da mesma coisa que eu quero citar, o filme.
É realmente interessante.
Não vou discutir o enredo ou a direção. Não, não, tô nem aí se roubaram o Oscar de sei-lá-quem.
Também acho um saco quem fica pegando cada pedacinho do filme pra falra do real significado daquilo... Arrume uma vida, pelamordeDeus.
Simplesmente assista.
Não é o melhor filme que eu já assiti MESMO. Tem muitos melhores.
Mas a questão é que ele é meio que uma obra de arte, de forma completamente oposta me lembrou Kill Bill (não sei porquê, provavelmente pelo aspecto artístico)[vixe, comecei a enrolar já x_x"].
Ele aborda o preconceito, as diferenças, a cultura de cada lugar, o "efeito dominó" de uma forma muito interessante.
Aí ele já me lembrou Crash-No Limite (aí eu já sei o porquê! wa-há!), por esse jeitinho de "olha só o que uma atitude sua ou de alguém pode fazer".
É, muito interessante.
Quando ao que você ouve, a trilha sonora é uma delícia e os diálogos em vários idiomas te dão um descanso do clássico "todo mundo fala inglês no mundo" (inclusive os estrangeiros, quando ninguém olha).
Procura aí :]
Notas?
GoGoGo Karekano 11 \@_@/
Dica da vez:
Achou que eu ia recomendar Babel? Achou certo!
Mas pra não deixar esse com toda a atenção, aproveita e aluga Crash- No Limite, pra ficar no clima [:p] .
Que te vem à cabeça quando citam essa palavra? Babel.
Depende, né?
Pode ser que você se lembre da bíblica torre de Babel, da torre de Babel da dramaturgia, de pastel, de mel, ou da mesma coisa que eu quero citar, o filme.
É realmente interessante.
Não vou discutir o enredo ou a direção. Não, não, tô nem aí se roubaram o Oscar de sei-lá-quem.
Também acho um saco quem fica pegando cada pedacinho do filme pra falra do real significado daquilo... Arrume uma vida, pelamordeDeus.
Simplesmente assista.
Não é o melhor filme que eu já assiti MESMO. Tem muitos melhores.
Mas a questão é que ele é meio que uma obra de arte, de forma completamente oposta me lembrou Kill Bill (não sei porquê, provavelmente pelo aspecto artístico)[vixe, comecei a enrolar já x_x"].
Ele aborda o preconceito, as diferenças, a cultura de cada lugar, o "efeito dominó" de uma forma muito interessante.
Aí ele já me lembrou Crash-No Limite (aí eu já sei o porquê! wa-há!), por esse jeitinho de "olha só o que uma atitude sua ou de alguém pode fazer".
É, muito interessante.
Quando ao que você ouve, a trilha sonora é uma delícia e os diálogos em vários idiomas te dão um descanso do clássico "todo mundo fala inglês no mundo" (inclusive os estrangeiros, quando ninguém olha).
Procura aí :]
Notas?
GoGoGo Karekano 11 \@_@/
Dica da vez:
Achou que eu ia recomendar Babel? Achou certo!
Mas pra não deixar esse com toda a atenção, aproveita e aluga Crash- No Limite, pra ficar no clima [:p] .
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